Como começar a investir do zero
O primeiro passo nesta jornada ao investimento é estabelecer metas para o recurso que estará investindo. Se você não sabe o motivo pelo qual pretende investir, não terá motivo para investir. Logo, a chance de não avançar é alta.
Mas como começar a investir do zero?
1- Separe de 5 a 10% do seu rendimento mensal e destine ao investimento;
2- destine primeiro recursos para sua sua reserva de segurança. Esta reserva é indicada para que você não passe aperto em momentos de despesas extraordinárias (doenças, despesas com veículo e residência que não estavam previstas, redução ou perda de renda, dentre outras);
3- os investimentos tem propósitos de curto, médio e longo prazos:
Curto prazo - Até 1 ano;
Médio prazo - De 1 a 5 anos;
Longo prazo - Acima de 5 anos.
4- O primeiro investimento deve ser destinado a operações que oferecem liquidez e segurança.
Os produtos mais indicados são: Tesouro Selic e Certificado de Depósito Bancário (CDB).
Estes investimentos estarão disponíveis no site do seu banco. A maior parte das instituições financeiras oferecem investimentos tanto em CDB quanto em Tesouro Selic. É possível investir também através de corretoras.
A taxa das operações em Tesouro Selic são idênticas para todos os investidores, indiferente do volume investido. O valor mínimo para o investimento está hoje (20/02/2024) próximo de R$145,00. Para investir mais que este valor, deverá investir múltiplos do valor mínimo.
Por exemplo: R$145 x 3 = R$435,00.
Ao investir em Tesouro Selic, estará emprestando seu dinheiro para o Governo Federal. Sendo ele o garantidor da operação.
O diferencial de investir em CDB é que o valor mínimo é R$1,00. Analise se o CDB emitido oferece ou não liquidez diária. A liquidez é necessária para o primeiro investimento.
Investir gera um crescimento contínuo. Quem detém capital antecipa sonhos, compra mais barato por poder obter desconto.
Ao investir em CDB estará emprestando o seu dinheiro ao Banco. Neste caso a garantia é de até R$250 mil em caso de quebra da instituição financeira. Quem gera esta garantia é o Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
